Aqueles nomes compriiiiiidos de enredo de escola de samba parecem com títulos de monografia, neh? Ao menos as monografias dos cursos de comunicação. São bem parecidos: compriiiiidos, pra se fazer entender, o que não vai adiantar muito, juntando alhos e bugalhos, com resultado meio sem-noção, porque a gente se pergunta no final "tá e daí?".
E o Francisco José, hein? Vai fazer sua quinquagésima terceira matéria sobre os bonecos de Olinda. Tô com uma pena dele...
Esse não é um post para criticar Carnaval... acho mesmo que deve ser uma coisa meio lôca atravessar a Sapucaí, tipo experimentar uma outra dimensão, e isso é legal. Esse post é mais sobre jornalismo.
Uma vez analisávamos as revistas femininas ao longo das décadas, e no grupo todo mundo se espantava, porque os temas eram mais ou menos os mesmos, apesar dos anos: a roupa certa pra usar não sei onde, dicas para enlouquecer seu marido/namorado, perca até 200 quilos em uma semana. Eu fiquei pensando o seguinte: não foram as revistas que não mudaram, foram as mulheres.
Esse post não é sobre jornalismo, então...
É sobre o quê?
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