27 novembro 2007

Ah, a delícia de pensar (e escrever!) bobagens

parte 1
Já tinha pensado no que vou escrever aqui e aconteceu que hoje eu vi o outdoor da peça de teatro pela cidade. Me refiro à peça "Homens de Perto", que todo ano por essa época volta para os palcos. O nome, presumo, é uma alusão ao filme "Homens de Preto". Eu acho, porque nunca vi a peça. Já vi o filme, mas isso não ajuda nada.
E o que tenho de fenomenal a dizer é o seguinte.
Há homens de preto na esquina da rua da minha casa. Muitos homens, totalmente vestidos de preto. E como a esquina é quase na frente da minha casa, porque meu prédio quase fica na esquina, esses mesmos homens de preto também são homens de perto. Literalmente de preto. Literalmente de perto.

parte 2
E tem também aquele estacionamento no final (ou no começo) da Oswaldo Aranha, lá na curva antes de a gente mergulhar no túnel da Conceição, rumo à rodoviária. O estacionamento Peters Park.
E o que tenho de fenomenal a dizer é o seguinte.
Diz aí: "Peters Park". Diz, não adianta só ler. Diz em voz alta: "Peters Park". Sacou?
Acho engraçado que a sonoridade do nome de um estacionamento lembre a sonoridade do nome de um super-herói. Porque se há uma coisa de que os super-heróis não precisam é de carros, nem de estacionamentos. Sobretudo o Homem Aranha.

Um comentário:

JC Baldi disse...

É engraçado ver alguns trocadilhos que as pessoas fazem para batizar seus negócios, mesmo que o negócio em si não tenha nada a ver com o original que gerou o trocadilho. Mas talvez o estacionamento seja do Peter...o que faria sentido.

Bem juntinhas

Bem juntinhas
eu e a Búio